Dos infinitos grandiosos, universais,
Aos corpúsculos mínimos da existência,
No entender limitado da ciência,
De complexos cálculos matriciais
Dos insondáveis limites espaciais,
Da energia, do magnetismo e da potência
Prótons amorosos em essência
Rebatendo em partículas temporais
Produzem fótons de beleza tanta
Quais não se medem de Planck em "Quanta",
Mas ao fim a gravidade qüântica.
E toda e qualquer relatividade
Solitária na Singularidade
Escapará em azul curva romântica.
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2 comentários:
Olá, seu Oswaldo!
Eu só tenho uma grande dúvida: quando teremos o prazer de ler os próximos poemas?
Divirta-se com seu Blog, enquanto isso tentaremos humildemente acompanhar seu sagaz raciocínio!
Grande beijo da sua admiradora,
Luzinete
Finalmente, poeta internacional, como Sally sempre disse que você sempre fôra. E quântico além de tudo.
Que prazer ler poesia brasileira na Internet.
Esperamos ver mais de seus poemas no seu blog.
Abraços dos fãs de sempre, Sally e Giba
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