quarta-feira, 18 de abril de 2007

Cosmologia Azul em Buraco Negro

Dos infinitos grandiosos, universais,
Aos corpúsculos mínimos da existência,
No entender limitado da ciência,
De complexos cálculos matriciais

Dos insondáveis limites espaciais,
Da energia, do magnetismo e da potência
Prótons amorosos em essência
Rebatendo em partículas temporais

Produzem fótons de beleza tanta
Quais não se medem de Planck em "Quanta",
Mas ao fim a gravidade qüântica.

E toda e qualquer relatividade
Solitária na Singularidade
Escapará em azul curva romântica.

2 comentários:

Luzinete disse...

Olá, seu Oswaldo!
Eu só tenho uma grande dúvida: quando teremos o prazer de ler os próximos poemas?
Divirta-se com seu Blog, enquanto isso tentaremos humildemente acompanhar seu sagaz raciocínio!
Grande beijo da sua admiradora,
Luzinete

Unknown disse...

Finalmente, poeta internacional, como Sally sempre disse que você sempre fôra. E quântico além de tudo.
Que prazer ler poesia brasileira na Internet.
Esperamos ver mais de seus poemas no seu blog.
Abraços dos fãs de sempre, Sally e Giba