A alma de pulsações energéticas
que do corpo transcende vaporosa
em esteira de estrelas, luminosa,
é vibração de rimas poéticas
A consumar idéias proféticas
da mais arcana crença religiosa,
da natureza, em tudo misteriosa,
que revela suas verdades herméticas:
Quando ao poeta enternece a acalanta,
quando susta e estanca o fluxo que escorre.
forte quer e ordena o poeta não morre;
mas apenas se adormece e se encanta,
e aquela esteira d luz, a alma transporta
e ela fica encantada, mas não morta
sexta-feira, 20 de abril de 2007
A alma de poeta
A alma de pulsações energéticas
que do corpo transcende vaporosa
em esteira de estrelas, luminosa,
é vibração de rimas poéticas
A consumar idéias proféticas
da mais arcana crença religiosa,
da natureza, em tudo misteriosa,
que revela suas verdades herméticas:
Quando ao poeta enternece e acalanta,
quando susta e estanca o fluxo que escorre.
forte quer e ordena o poeta não morre;
mas apenas se adormece e se encanta,
e aquela esteira d luz, a alma transporta
e ela fica encantada, mas não morta
que do corpo transcende vaporosa
em esteira de estrelas, luminosa,
é vibração de rimas poéticas
A consumar idéias proféticas
da mais arcana crença religiosa,
da natureza, em tudo misteriosa,
que revela suas verdades herméticas:
Quando ao poeta enternece e acalanta,
quando susta e estanca o fluxo que escorre.
forte quer e ordena o poeta não morre;
mas apenas se adormece e se encanta,
e aquela esteira d luz, a alma transporta
e ela fica encantada, mas não morta
quarta-feira, 18 de abril de 2007
Cosmologia Azul em Buraco Negro
Dos infinitos grandiosos, universais,
Aos corpúsculos mínimos da existência,
No entender limitado da ciência,
De complexos cálculos matriciais
Dos insondáveis limites espaciais,
Da energia, do magnetismo e da potência
Prótons amorosos em essência
Rebatendo em partículas temporais
Produzem fótons de beleza tanta
Quais não se medem de Planck em "Quanta",
Mas ao fim a gravidade qüântica.
E toda e qualquer relatividade
Solitária na Singularidade
Escapará em azul curva romântica.
Aos corpúsculos mínimos da existência,
No entender limitado da ciência,
De complexos cálculos matriciais
Dos insondáveis limites espaciais,
Da energia, do magnetismo e da potência
Prótons amorosos em essência
Rebatendo em partículas temporais
Produzem fótons de beleza tanta
Quais não se medem de Planck em "Quanta",
Mas ao fim a gravidade qüântica.
E toda e qualquer relatividade
Solitária na Singularidade
Escapará em azul curva romântica.
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